Escutei ontem uma discussão em uma rádio de Porto Alegre, um debate acirrado sobre o uso da pilcha, o que representa etc... Um cara que considero até muito legal pro contesto da tal rádio, o Arthur de Farias, venho com aquela velha história que a tradição gaúcha tem só 60 anos, foi um grupo de estudantes que organizou umas coisas e inventou outras; que CTG é muito cheio de regras e por aí vai.
Infelizmente, quem não frequenta o meio tradicionalista sempre vai pecar quando estiver no lado contrário desse tipo de discução, pois existe muita coisa que falam por aí que não condiz com a verdade, ex: não poder entrar nem dançar sem pilcha em CTG; lógico que pode, mais a roupa tem de ser no mínimo condizente com o respeito que se exige aquela instituíção, não vai querer ir dançar num galpão de mini-saia e bustier. E por aí vai.
Sugiro que antes de criticar, primeiro frequente o meio pra não dar bola fora.
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