Nas últimas décadas a indústria armamentista americana foi fomentada pela parceria com seus presidentes, seja direta ou indiretamente na manutenção da guerra. Foram tantos conflitos que não teria espaço nesse humilde blog para citar com detalhes todos ele: Irã, Libãno, Granada, Honduras, Panamá, Kwuait, iraque e afeganistão são apenas alguns deles. Dezenas de inocentes mortos sob a mentira da busca da paz e da democracia, enquanto os motivos verdadeiros que sempre guiaram os EUA foram econômicos.
Ontem foi anunciada a morte de Osama Bin Lada, comemorada com festa na terra de Tio Sam. Nada mais que normal para um país de gente alienada, que parece desconhecer que os 3000 mortos pela Al-quaeda nas torres gêmeas foram uma ínfima represália se comparada aos milhões de vidas tiradas pelos princípios da bandeira americana.
Obviamente acho o terrorismo é uma das piores pragas da humanidade, e logicamente não tenho nenhuma simpatia por ele, mais também tenho consciência de que tão ruim quanto ele é a impunidade com que o governo americano promove a morte e a guerra pelo mundo.
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